Testes para instabilidade de ombro








1) Teste do Sulco:
traciona-se o braço do paciente para baixo e verifica-se a presença de um sulco inferior ao acrômio. (Figura 1).
 


Figura 1:
teste do sulco
Fonte: Lech (2005)

2) Teste da Apreensão: o braço do paciente é mantido a 90° de abdução e rotação externa. A mão esquerda do examinador traciona para trás pelo punho do paciente enquanto sua mão direita estabiliza o dorso do ombro. O paciente com instabilidade torna-se apreensivo. (Figura 2)

 


Figura 2: teste da apreensão
Fonte: Lech (2005)


3) Teste de Fukuda: O paciente fica com as costas voltadas para o examinador, que realiza uma adução, flexão e rotação interna passiva do braço. Com a mão que se posiciona no cotovelo do paciente, o examinador realiza uma força posterior, procurando posteriormente a cabeça do úmero. (Figura 3)


 


Figura 3: teste de fukuda
Fonte: Lech (2005)


4) Teste da gaveta Anterior e Posterior: o paciente fica em pé com o ombro relaxado, o examinador posiciona-se atrás dele. Uma das mãos do examinador estabiliza a cintura escapular enquanto a outra mão fixa o úmero proximal. Inicialmente da posição central, o úmero é primeiramente empurrado para frente para determinar a quantidade de deslocamento anterior em relação à escápula. O teste é então repetido com uma força abrangente substancial aplicada antes que a translação umeral seja tentada, para se avaliar a competência do lábio anterior da glenóide. O úmero é recolocado em posição neutra, e o teste da gaveta posterior é realizado, com carga compressiva à quantidade de translação e a eficácia do lábio posterior da glenóide. (Figura 4).

 


Figura 4: testes da gaveta anterior e posterior
Fonte: Lech (2005)

Fonte




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