Efeitos de um Protocolo Fisioterápico no Pós-operatório de fratura de Platô Tibial







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O complexo articular do joelho é formado pela articulação patelofemural e tibiofemural. A parte óssea da articulação tibiofemural é composta pela região distal do fêmur e a proximal da tíbia, também chamada de platô tibial (Kisner e Colby, 2003). O platô tibial corresponde a dois côndilos separados por um vão ósseo, que é fraco, aumentando, assim, as chances de se sofrer uma fratura (Calliet, 2001).

Embora as fraturas do planalto tibial correspondam a apenas 1% de todas as fraturas do esqueleto, nos últimos anos, elas têm tido um alto grau de significância, devido aos acidentes automobilísticos (Schwartsmann, 2003). Além disso, outros fatores podem levar a fratura de platô tibial, como osteoporose, quedas, atropelamentos, torções e golpes, entre outros. Dessa forma, forças em valgo, varo ou compressiva
podem resultar em fratura de platô lateral, medial ou bicondilar (Hall e Brody, 2001).
O tratamento da fratura do platô tibial pode ser fechado, na qual são usados tala ou tração, ou aberto, em que há intervenção cirúrgica com colocação de pinos, placas, parafusos. Segundo Schwartsmann et al (2003), para que haja indicação de tratamento cirúrgico, a fratura deve ser do tipo exposta, com deslocamento articular ou com desvio de 2,5mm.

O tratamento fechado tem como conseqüência maior tempo de imobilização. No aberto, por sua vez, poderá haver mobilização precoce, porém esse método torna a fratura suscetível à infecção, devido ao ato cirúrgico e/ou reação ao material metálico dos pinos e placas. (Manole, 2002).

A fisioterapia é fundamental na fase pós-fratura e pode ser iniciada após cirurgia. Em casos em que há somente imobilização, a terapia inicia-se quando há consolidação. O protocolo usado tem como finalidade diminuir o edema, recuperar amplitude de movimento, fortalecer a musculatura e fazer a reeducação da função do local atingido (Thonson et al, 2002).

O presente estudo tem como objetivo avaliar os efeitos de um protocolo de fisioterapia no pós-operatório de platô tibial.

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