Proposta de tratamento fisioterapêutico no ganho de amplitude de movimento no pós operatório de reconstrução do músculo supra espinhoso
O supra espinhoso é um músculo da cintura escapular que nasce nos dois terços mediais da fossa supra-espinhal e da fáscia suprajacente, cujo tendão de inserção está intimamente associado à cápsula da articulação do ombro e superiormente se fixa a mais alta das três facetas do tubérculo maior do úmero. Este músculo, juntamente com o deltóide, é responsável pela abdução do braço (GARDNER, GRAY & O’RAHILLY, 1988). O músculo supra espinhoso juntamente com os músculos subescapular, infra espinhoso e redondo menor formam o manguito rotador.
As roturas do manguito rotador do ombro apresentam, a partir dos 40 anos de idade, um nítido aumento de sua incidência, devido às alterações degenerativas dos tendões, que ocorrem com o envelhecimento (OESTERN et al, 1993).
O local mais vulnerável a estas lesões é o das fibras de Sharpey, onde os tendões inserem-se no osso; principalmente durante o movimento de abdução do ombro, em que ocorre considerável aumento de pressão sobre o local de inserção tendinosa. A compressão do tendão nesse ponto origina alterações da vascularização tendinosa, propiciando degeneração dos tenócitos, que seria a alteração estrutural básica da estrutura tendinosa. A expressão máxima desses fenômenos que ocorrem no interior dos tendões seria a necrose das fibras, com conseqüente rotura do tendão (OESTERN et al, 1993).
As duas abordagens mais comuns para reparar um manguito rompido são os reparos abertos e artroscópico. As rupturas completas pequenas, na presença de um tecido saudável do manguito, têm resultados clínicos favoráveis com a técnica artroscópica. As rupturas grandes e volumosas são reparadas mais prontamente com um procedimento aberto. Os reparos artroscópicos e abertos começam com visualização da ruptura do manguito, descompressão subacromial e acromioplastia (BOYCE & BROSKY, 2004).
O presente estudo tem como objetivo demonstrar um plano de tratamento fisioterapêutico para ganho de amplitude de movimento, proposto a um paciente encaminhado à Clínica de Prevenção e Reabilitação Física da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) no pós-operatório de reconstrução do músculo supra espinhoso do ombro direito.
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As duas abordagens mais comuns para reparar um manguito rompido são os reparos abertos e artroscópico. As rupturas completas pequenas, na presença de um tecido saudável do manguito, têm resultados clínicos favoráveis com a técnica artroscópica. As rupturas grandes e volumosas são reparadas mais prontamente com um procedimento aberto. Os reparos artroscópicos e abertos começam com visualização da ruptura do manguito, descompressão subacromial e acromioplastia (BOYCE & BROSKY, 2004).
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