Complicações em entorses de tornozelos







Algumas vezes, um entorse moderado ou grave causa problemas mesmo após a cicatrização do ligamento. Pode ocorrer a formação de um pequeno nódulo em um dos ligamentos do tornozelo, causando atrito constante na articulação e acarretando inflamação crônica e, finalmente, uma lesão permanente. Freqüentemente, a injeção de uma mistura de corticosteróides no tornozelo, visando reduzir a inflamação, e de um anestésico local, para diminuir a dor, melhora o quadro.

A cirurgia raramente é necessária. Um nervo que percorre sobre um dos ligamentos do tornozelo também pode ser lesado em um entorse. A administração de uma injeção de um anestésico local freqüentemente alivia a dor e o formigamento (neuralgia), algumas vezes de forma permanente. Os indivíduos com um entorse no tornozelo podem andar de uma maneira que sobrecarrega os tendões (os cordões de tecido fortes e flexíveis que ligam um músculo a um osso ou um músculo a outro músculo) do lado externo do tornozelo, acarretando uma inflamação. Esse distúrbio, conhecido como tenossinovite fibular, pode causar edema crônico e dor no lado externo. O tratamento consiste no uso de suportes para o tornozelo que limitam os movimentos da articulação.

A administração de injeções de cortisona na bainha do tendão também podem ser eficazes, não devendo ser feito um uso abusivo desse tipo de tratamento. Ocasionalmente, o choque de um entorse grave provoca espasmo dos vasos sangüíneos da região do tornozelo com conseqüente redução do fluxo sangüíneo. Devido a essa redução, algumas áreas do osso e de outros tecidos podem ser afetadas por causa da privação sangüínea e podem começar a atrofiar. Esse problema, conhecido como distrofia simpática reflexa ou atrofia de Sudeck, pode provocar edema e dor no pé. A dor, freqüentemente intensa, pode passar de um local a outro do tornozelo e do pé.

Apesar da dor, o indivíduo afetado deve continuar andando. A fisioterapia e o uso de analgésicos pela via oral podem ser úteis. A injeção de um anestésico local no nervo que inerva o tornozelo, ou em torno dele (bloqueio nervoso), o uso de corticosteróides e a assistência psicológica podem auxiliar o paciente a conviver com a dor intensa e crônica. A síndrome do seio do tarso é a dor persistente na área situada entre o osso do calcanhar (calcâneo) e o osso do tornozelo (tálus), após um entorse. Essa síndrome pode estar relacionada à laceração parcial de ligamentos situados profundamente no pé. Freqüentemente, as injeções de corticosteróides e de anestésicos locais são úteis.

Algumas vezes, um entorse moderado ou grave causa problemas mesmo após a cicatrização do ligamento. Pode ocorrer a formação de um pequeno nódulo em um dos ligamentos do tornozelo, causando atrito constante na articulação e acarretando inflamação crônica e, finalmente, uma lesão permanente. Freqüentemente, a injeção de uma mistura de corticosteróides no tornozelo, visando reduzir a inflamação, e de um anestésico local, para diminuir a dor, melhora o quadro.

A cirurgia raramente é necessária. Um nervo que percorre sobre um dos ligamentos do tornozelo também pode ser lesado em um entorse. A administração de uma injeção de um anestésico local freqüentemente alivia a dor e o formigamento (neuralgia), algumas vezes de forma permanente. Os indivíduos com um entorse no tornozelo podem andar de uma maneira que sobrecarrega os tendões (os cordões de tecido fortes e flexíveis que ligam um músculo a um osso ou um músculo a outro músculo) do lado externo do tornozelo, acarretando uma inflamação. Esse distúrbio, conhecido como tenossinovite fibular, pode causar edema crônico e dor no lado externo. O tratamento consiste no uso de suportes para o tornozelo que limitam os movimentos da articulação.

A administração de injeções de cortisona na bainha do tendão também podem ser eficazes, não devendo ser feito um uso abusivo desse tipo de tratamento. Ocasionalmente, o choque de um entorse grave provoca espasmo dos vasos sangüíneos da região do tornozelo com conseqüente redução do fluxo sangüíneo. Devido a essa redução, algumas áreas do osso e de outros tecidos podem ser afetadas por causa da privação sangüínea e podem começar a atrofiar. Esse problema, conhecido como distrofia simpática reflexa ou atrofia de Sudeck, pode provocar edema e dor no pé. A dor, freqüentemente intensa, pode passar de um local a outro do tornozelo e do pé.

Apesar da dor, o indivíduo afetado deve continuar andando. A fisioterapia e o uso de analgésicos pela via oral podem ser úteis. A injeção de um anestésico local no nervo que inerva o tornozelo, ou em torno dele (bloqueio nervoso), o uso de corticosteróides e a assistência psicológica podem auxiliar o paciente a conviver com a dor intensa e crônica. A síndrome do seio do tarso é a dor persistente na área situada entre o osso do calcanhar (calcâneo) e o osso do tornozelo (tálus), após um entorse. Essa síndrome pode estar relacionada à laceração parcial de ligamentos situados profundamente no pé. Freqüentemente, as injeções de corticosteróides e de anestésicos locais são úteis.



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